Equipe
A Shell está presente no Brasil desde 1913. Nosso principal objetivo é atender as necessidades energéticas da sociedade hoje e no futuro, atuando de forma responsável nos âmbitos econômico, ambiental e social.
Uma das maiores empresas do mundo na área de Exploração e Produção, a Shell no Brasil tem um dos seus maiores desafios tecnológicos no segmento de Upstream.
A Shell foi a primeira empresa privada a produzir petróleo na Bacia de Campos após a abertura do mercado. Nossos projetos em águas profundas incluem Parque das Conchas, Bijupirá e Salema, Libra e a participação em 5 descobertas na Bacia de Santos (Lula, área de Iracema, Sapinhoá, Lapa, e a antiga grande área de Iara, atualmente Berbigão, Sururu e Atapú Oeste).
O Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (LAMCE) da COPPE/UFRJ é representado na segunda etapa do Projeto Azul pelo seu Núcleo de Modelagem Ambiental e há 12 anos desenvolve pesquisa na área de Modelagem Computacional Ambiental. Os objetivos principais do grupo tem sido a Formação Acadêmica e a Capacitação Profissional além da idealização e Execução de Projetos de P&D.
Nesta etapa do Projeto Azul, o laboratório será responsável pelo desenvolvimento de um sistema computacional de previsão oceanográfica e meteorológica com alta resolução espacial para o campo de Libra, que inclui a implementação de modelos operacionais atmosféricos, oceânicos com assimilação de dados e de propagação de ondas de gravidade superficiais geradas pelo vento.
A PROOCEANO é uma empresa de tecnologia oceanográfica fundada em 2004 no Rio de Janeiro e atualmente fornece serviços de modelagem numérica, coleta de dados e análise ambiental em diversas partes do mundo. No Projeto Azul, a PROOCEANO é responsável pela coleta e análise de dados e seu fornecimento operacional para a assimilação nos modelos de previsão. Além disso, a PROOCEANO desenvolveu e mantém o sistema de armazenamento e visualização dos dados coletados e resultados da previsão numérica neste portal.
Nesta etapa do projeto, gliders oceânicos, linhas de fundeio e veículos autônomos de superfície serão usados para coletas direcionadas à assimilação dos dados em modelos numéricos, visando aumentar a confiabilidade das previsões e segurança das operações no mar.